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dc.contributor.authorBORBA, Sandra Kátia Maciel-
dc.contributor.authorXIMENES, Camila Viana-
dc.contributor.authorCHAVES, Mariana Vasconcelos Braga-
dc.contributor.authorPINTO, Larissa Tavares Corrêa-
dc.date.accessioned2020-04-27T11:54:01Z-
dc.date.available2020-04-27T11:54:01Z-
dc.date.issued2016-08-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/721-
dc.descriptionOrientadoras: Flávia Augusta de Orange Mirella Rebello Bezerrapt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar o conhecimento e atitudes dos médicos e enfermeiros do Serviço de Pronto-Atendimento (SPA) do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) sobre o manejo da dor. Métodos: Tratou-se de um estudo de corte transversal, em que 39 profissionais, médicos e enfermeiros do SPA do IMIP foram entrevistados. Calculou-se medidas descritivas como percentagem e proporções para as variáveis categóricas, e as variáveis numéricas foram expressas como médias e seus respectivos desvios padrão. Resultados: A maioria dos entrevistados, 37 (94.87%), concorda totalmente que é importante controlar a dor do paciente, porém, apenas 12 (30.77%) costumam usar com frequência alguma escala para avaliar a dor. Em relação ao uso da morfina, 24 (61.54%) discordam parcialmente que esta deve ser sempre a última opção devido aos seus efeitos colaterais e apenas 15 (38.46%) discordam parcialmente que seu uso regular, ou de outros opioides, sempre levam à dependência física. Conclusão: Existem divergências conceituais entre os profissionais no referente ao uso regular da morfina ou, outros opioides, sempre levar a dependência física e destaca-se o déficit dos profissionais no manejo da dor, ao não usarem, regularmente, alguma escala para avaliá-la.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjectives: To assess the knowledge and attitudes of physicians and nurses in emergency care service (SPA) IMIP on pain management. Methods: This was a cross sectional study in which 39 professionals, doctors and IMIP Spa nurses were interviewed. We calculated descriptive measures as percentages and proportions for categorical variables, and numeric variables were expressed as means and their respective standard deviations. Results: Most respondents, 37 (94.87%) strongly agree that it is important to control the patient's pain, however, only 12 (30.77%) often use often some scale to assess pain. Regarding the use of morphine, 24 (61.54%) disagree partly that it should always be the last option due to its side effects and only 15 (38.46%) disagree in part to their regular use, or other opioids, always lead to addiction physical. Conclusion: There are conceptual differences between the professionals with regard to the regular use of morphine or other opioids, always lead to physical dependence and highlight the shortage of professionals in the management of pain, do not use regularly, some scale to evaluate it.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectUrgênciapt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectCuidados paliativospt_BR
dc.titleConhecimentos e práticas de médicos e enfermeiros sobre o manejo da dor no serviço de pronto-atendimentopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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