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dc.contributor.authorCABRAL, Rodolpho Omena-
dc.contributor.authorSOARES, Sara Menezes Lima-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Luciana Maria Marques de-
dc.contributor.authorSILVA, Camila Maria Monteiro da-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.date.accessioned2020-09-08T11:53:45Z-
dc.date.available2020-09-08T11:53:45Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/862-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), por estarem submetidos a uma rotina exigente de trabalho, a qual envolve atendimentos traumáticos e grandes responsabilidades, estão vulneráveis ao stress laboral, desenvolvendo a Síndrome de Burnout, o que, consequentemente, pode comprometer a qualidade de vida. Objetivos: Caracterizar o perfil sociodemográfico, avaliar a qualidade de vida e identificar a Síndrome de Burnout nos profissionais de saúde do SAMU. Métodos: Estudo descritivo, tipo corte transversal realizado entre 2016 e 2017 em Recife Pernambuco-Brasil com os profissionais do SAMU (médico, enfermeiro, técnico em enfermagem, condutor, técnico auxiliar em regulação médica e operador de frotas). Os dados foram coletados através do Whoqol bref para qualidade de vida e o Inventário de Burnout de Maslach. O programa utilizado para obtenção dos cálculos estatísticos foi o software R versão 3.3.1. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética vide parecer 1.784.918. Resultados: Dentre 330 profissionais, 211 (63,94%) responderam aos questionários. A maioria dos profissionais foram mulheres (63,0%), idade entre 31-35 anos (23,2%), pós-graduados (39,8%), casados (51,2%), possuem filhos (64,4%), possuem religião (85,8%), trabalham no final de semana (89,1%) e trabalham em outro local (63,5%). Em análise, percebeu-se que entre os profissionais que apresentaram Síndrome de Burnout, 73,9% e 67,3% apresentaram altos níveis de exaustão emocional e despersonalização, respectivamente, além de 57,3% terem baixo nível de realização pessoal. Quanto a qualidade de vida, observou-se melhor média para os condutores (79,68), enquanto os operadores de frota tiveram pior média (64,42) dentre as profissões analisadas. Conclusão: A rotina dos profissionais do SAMU é caracterizada pela presença de tensão e esgotamento físico e mental, resultando em elevados níveis de stress, o que interfere diretamente no âmbito profissional e pessoal, prejudicando sua qualidade de vida. Palavras-chave: Serviços Médicos de Emergência; Esgotamento Profissional; Qualidade de Vidapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectServiços Médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleAssociação entre qualidade de vida e nível de stress em profissionais do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU)pt_BR
dc.title.alternativeAssociation between quality of life and stress level in professionals of the mobile emergency care service (SAMU)pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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