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dc.contributor.authorBARBOSA, Pedro Henrique-
dc.contributor.authorANDRADE, Cristiane Mascarenhas-
dc.contributor.authorLAFAYETTE, Karen-
dc.contributor.authorPORDEUS, Ana Carolina Barbosa-
dc.contributor.authorRANGEL, Artur Eduardo de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-09-14T10:54:46Z-
dc.date.available2020-09-14T10:54:46Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/867-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é a perda anormal do suporte de um ou mais desses órgãos, levando à exteriorização das paredes vaginais. O prolapso genital pode ser totalmente assintomático ou afetar a qualidade de vida das mulheres, causando limitações físicas, psicológicas e sexuais. Apesar das evidências sobre o efeito do POP na função sexual serem conflitantes, esta é uma queixa recorrente entre as pacientes com esse diagnóstico. Objetivo: descrever o perfil clínico, epidemiológico e o impacto na sexualidade em mulheres com prolapso genital. Método: série de casos com 54 pacientes atendidas no ambulatório de uroginecologia do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP entre maio e dezembro de 2018. Para análise estatística foram utilizadas tabelas de distribuição de frequência e medidas de tendência central e dispersão. Aspectos éticos: a pesquisa obedece a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) em Seres Humanos do IMIP; CAAE: 79450617700005201. Resultados: idade acima de 60 anos foi 64,8%; 75,9% eram de Recife e região metropolitana; 42,5% tinham ensino médio completo; 55,5% eram casadas/união estável. Vida sexual esteve presente em 48,2% das pacientes, o questionário PISQ 12 foi aplicado e revelou que 38,4% nunca sentiu orgasmo, 26,9% negou excitação; medo da incontinência e da “bola na vagina” foi referido em 26,9% e 42,3% das pacientes, respectivamente. Conclusões: Com o envelhecimento da população feminina e o aumento na incidência de POP é necessário avaliar o impacto desta doença na vida das mulheres, principalmente com aspecto negativo na sexualidade, prejudicando não só o relacionamento com o parceiro, como também o desconforto, autoestima e autoimagem da paciente. PALAVRAS- CHAVE: Prolapso de Órgão Pélvico; Sexualidade; Diafragma pélvicopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectProlapso de órgão pélvicopt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectDiafragma pélvicopt_BR
dc.titleAvaliação da sexualidade em mulheres com prolapso genitalpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of sexuality in women with genital prolapsispt_BR
dc.typeArticlept_BR
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