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dc.contributor.authorSILTON, Guilherme Afonso Ferreira Coelho-
dc.contributor.authorDOWNING, Victoria Grace-
dc.contributor.authorPIMENTEL, Thaís Jordão-
dc.contributor.authorBEZERRA, Patrícia Gomes de Matos-
dc.contributor.authorDUARTE, Mª do Carmo Menezes Bezerra-
dc.contributor.authorLIMA, Eduardo Fonseca-
dc.date.accessioned2020-12-14T13:31:08Z-
dc.date.available2020-12-14T13:31:08Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/915-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO EXPANDIDO CENÁRIO: a bronquiolite aguda (BA) é a principal causa de infecção de vias aéreas inferiores em crianças, sendo o vírus sincicial respiratório (VSR) o principal agente etiológico associado até o segundo ano de vida em todo o mundo. Os sintomas vão desde rinorreia e tosse, acompanhadas ou não de febre, até desconforto respiratório de grau variável, podendo apresentar sibilância na ausculta pulmonar. Apesar do diagnóstico da BA ser clínico, diferentes estudos demonstram não existir um consenso quanto à definição clínica da doença, inclusive inferindo a existência de quatro fenótipos distintos que variam conforme o agente etiológico e a idade do paciente. Os principais critérios comumente utilizados para a definição de BA são: faixa etária de ocorrência do primeiro episódio de sibilância; início súbito ou precedido por pródromos; número de episódios de sibilância e achados de ausculta respiratória. Devido à heterogeneidade desses parâmetros, muitas crianças com sibilos à ausculta ou crises de sibilância recorrentes, decorrentes de outras etiologias, podem ser diagnosticadas equivocadamente como tendo BA e deixarem de receber terapias adequadas ao seu diagnóstico. OBJETIVO: avaliar a definição clínica de BA, na perspectiva dos pediatras de Pernambuco, dando destaque ao número de episódios de sibilância, à idade estimada para determinar o diagnóstico, e aos diferentes padrões auscultatórios. MÉTODO: estudo de corte transversal com realização de inquérito eletrônico, desenvolvido na Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), com população do estudo composta pelos médicos pediatras com filiação ativa na Sociedade de Pediatria de Pernambuco (SOPEPE) e conta válida de e-mail. A coleta de dados foi desenvolvida por meio de questionário on-line, período de abril a junho de 2020. RESULTADOS: para caracterizar BA, foi constatado que 50% dos pediatras consideraram apenas o primeiro episódio de sibilância; 49,1% consideraram a idade menor que 24 meses; 72,4% e 70,5% concordaram que a coriza precede sibilância e outros sintomas respiratórios, respectivamente; 44,7% discordaram que a BA tem início súbito de sibilância, Quanto à ausculta, 83,9% concordaram que há sibilos e 65,1% que há roncos e estertores. CONCLUSÕES: a heterogeneidade da caracterização da BA devese à não padronização das diretrizes vigentes e à existência de diferentes fenótipos. Portanto, há necessidade de atualizar a diretriz brasileira, padronizando critérios diagnósticos e treinando pediatras a partir de educação continuada. PALAVRAS-CHAVE: bronquiolite; sons respiratórios; guias de prática clínica como assunto; pediatria.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectBronquiolitept_BR
dc.subjectSons respiratóriospt_BR
dc.subjectGuias de prática clínica como assuntopt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleDefinições clínicas de bronquiolite aguda na perspectiva dos pediatras em Pernambucopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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