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dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Carolina Oliveira Cesar de-
dc.contributor.authorVASCONCELOS, Juliana Times de Lemos-
dc.contributor.authorMACIEL, Maria Paula Fernandes do Rego-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.contributor.authorPACHECO, Lucas Diniz-
dc.date.accessioned2020-12-29T13:59:29Z-
dc.date.available2020-12-29T13:59:29Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/958-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência de ansiedade e depressão nos pacientes portadores de AFF. Métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal, no período de junho de 2019 a junho de 2020. Como instrumentos, foram utilizados três questionários: o primeiro avaliou o perfil biosociodemográfico dos entrevistados; o segundo rastreou sintomas de saúde mental, através da escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS); e o terceiro mensurou o índice de atividade de doença (LPPAI). Os resultados, após analisados, forneceram o perfil epidemiológico dos entrevistados e traduziram, em score, a forma pela qual a doença afetou a saúde mental dos portadores de AFF atendidos no ambulatório de dermatologia da Santa Casa de Misericórdia do Recife. A pesquisa atendeu a todas as determinações da resolução 466/12 do CONEP e foi iniciada apenas após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos. As informações obtidas durante o período das coletas foram armazenadas no Microsoft Excel 2016. As análises estatísticas com dados epidemiológicos e clínicos foram realizadas através do software R versão 4.0.0. A amostra foi descrita através de medidas de posição e dispersão, para variáveis quantitativas, e distribuições de frequência para variáveis qualitativas. As associações foram analisadas através dos testes t de Student e Qui-quadrado, a depender da técnica exigida pela situação. O nível de significância considerado foi 0,05. Resultados: Foram atendidos 353 pacientes no ambulatório de alopecia entre julho de 2019 e dezembro de 2019. Do total, 20 pacientes receberam o diagnóstico de AFF, dentre as quais a média de idade foi de 59,85 anos (com desvio-padrão de 9,51052). A idade da pessoa mais jovem foi 34 anos, ao passo que a mais velha tinha 72 anos. As pacientes que tiveram sintomas de ansiedade tinham idade média de 59,72 anos, e as que apresentaram sintomas de depressão tinham, em média, 57,66 anos. Os desvios foram de 3,29 e 3,79, respectivamente. A maioria das pacientes era solteira (40%), com filhos (65%), ensino médio completo (65%) e renda familiar variando de 1 a 2 salários mínimos (70%). O tempo médio para diagnóstico foi de 40,2 meses (6-144) e, em relação às características clínicas da AFF, o Índice de Atividade da Doença (LPPAI) teve valor médio de 1,48 (0- 4,08). A maioria (55%) apresentou o padrão linear de perda dos cabelos, além do relato da perda de sobrancelhas e de pelos nos braços e pernas (75%). A distância entre a glabela e a 3 linha de implantação foi analisada em 18 pacientes, e teve um valor médio de 8,8 cm (DP = 2,1). Das 20 entrevistadas, 60% apresentou sintomas de ansiedade e/ou depressão e 40% não apresentou sintomas relacionados a qualquer uma das duas patologias. No total, 11 pacientes (55%) tiveram pontuações compatíveis com a presença dos sintomas de ansiedade e 9 pacientes (45%) pontuaram de forma compatível à presença de sintomas depressivos. As pacientes que apresentaram sintomas de ansiedade (11/20) tiveram um tempo ligeiramente menor de diagnóstico (39,81 meses), quando comparadas ao grupo de 9 pacientes que não apresentaram sintomas de ansiedade, cujo tempo de diagnóstico foi de 40,66 meses. Da mesma forma, as 9 pacientes com sintomas de depressão apresentaram uma média de tempo de diagnóstico menor (31,33 meses) do que as 11 pacientes sem sintomas de depressão, que foram diagnosticadas após 47,45 meses. Pacientes que apresentaram sintomas de ansiedade possuíam medida da testa menor (8,1 cm) quando comparada à medida da testa das pacientes que não relataram tais sintoma. Pacientes com sintomas depressivos também apresentaram uma medida de testa menor (8,5 cm), comparada à medida de testa das pacientes que não relataram tais sintomas (9,0 cm). Nota-se, ainda, que pacientes com depressão iniciaram a menopausa com, em média, 38,7 anos (desvio 18,06), diferentemente das pacientes sem sintomas depressivos, que entraram na menopausa aos 42,8 anos (desvio de 13,4). Conclusão: As alterações decorrentes da Alopecia Fibrosante Frontal repercutem negativamente na saúde mental das pacientes portadoras da patologia. Portanto, os dermatologistas devem estar atentos ao assistirem esses pacientes. Palavras-chave: Alopecia; Alopecia Fibrosante Frontal; Ansiedade; Depressão.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAlopeciapt_BR
dc.subjectAlopecia Fibrosante Frontalpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.titlePrevalência de ansiedade e depressão em pacientes diagnosticados com Alopecia Fibrosante Frontal (AFF) atendidos em um ambulatório de dermatologia da cidade do Recifept_BR
dc.title.alternativePrevalence of anxiety and depression in diagnostic patients with Frontal Fibrosing Alopecia (FFA) attended in a dermatology ambulatory in the city of Recifept_BR
dc.typeArticlept_BR
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