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dc.contributor.authorSOUZA, Alysson Pacheco-
dc.contributor.authorSOUZA, Lucas Amorim de-
dc.contributor.authorCANTARELLI, José Diogo Pereira-
dc.contributor.authorMANGUEIRA, João Victor Melo-
dc.contributor.authorLIMA, Renatha Flavielly da Silva-
dc.contributor.authorSALE, Renata Vitória de França-
dc.contributor.authorBEZERRA, Patricia Gomes de Matos-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.date.accessioned2024-11-27T19:23:23Z-
dc.date.available2024-11-27T19:23:23Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1921-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A inteligência artificial (IA) está transformando os setores de saúde e educação, especialmente pelo processamento de grandes volumes de dados e suporte em tarefas como diagnóstico e personalização do ensino. No entanto, o uso dessa ferramenta no ensino médico levanta questões éticas, como integridade e dependência. Esse estudo objetivou compreender como estudantes de saúde em uma faculdade privada utilizam a IA e sua percepção sobre seu impacto acadêmico. Objetivo: Caracterizar o uso da IA como ferramenta de estudo individual de acadêmicos de cursos de saúde de uma faculdade particular do Recife. Método: Foi realizado um estudo transversal no campus da instituição entre setembro de 2023 e agosto de 2024. A coleta de dados ocorreu de novembro a dezembro de 2023, após a aprovação do comitê de ética, com uma amostra de conveniência composta por 573 estudantes de cursos de saúde. Avaliaram-se variáveis relacionadas ao perfil socioepidemiológico e ao uso de IA para estudo individual. Os dados foram coletados por formulários específicos e analisados no programa Jamovi® v.2.3. Utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultado: A maioria dos estudantes tinha entre 18 e 21 anos (58,8%), 67% eram mulheres, 40,7% eram estudantes de medicina, e 30% estavam no primeiro ano de curso. Embora 93,7% conhecessem as tecnologias de IA, apenas 63,9% as utilizavam, principalmente o ChatGPT (95,9%) para estudo e tutoria (73,5%). A maioria utilizava IA pontualmente (51,4%) e discordava da questão da dependência (49,2%). Cerca de 78,4% conferiam as respostas da IA, mas apenas 40,7% consideravam-nas próximas das fontes oficiais. 51% relataram melhora na aprendizagem com essa ferramenta. Houve associação significativa entre o ano de estudo e a finalidade do uso (p<0,001), precisão das respostas (p=0,027) e idade influenciando o conhecimento sobre IA (p=0,012). Alunos do curso de farmácia foram os que mais utilizaram para estudo (p<0,001). O grupo que mais utilizava IA mostrou maior dependência (p<0,001). Conclusão: Os resultados destacam a importância da IA no cenário educacional, mas evidenciam a necessidade de explorar criticamente seus potenciais e limitações, especialmente os efeitos deletérios. Novos estudos são necessários para abordar essas lacunas. Palavras chaves: Educação médica; Inteligência artificial; Tecnologia educacional.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectTecnologia educacionalpt_BR
dc.titleO uso da inteligência artificial como ferramenta de estudo individual de acadêmicos dos cursos de saúde em ma faculdade da área da saúde no recife: um estudo de corte transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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