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Título: Uso de dispositivos eletrônicos por anestesiologistas em sala operatória
Título(s) alternativo(s): Use of electronic devices by anesthesiologists in the operating room
Autor(es): BARBOSA, Flávia Ferraz de Holanda
PARAHYBA, Mariana Galvão
SOUSA, Gabriella Silva
COSTA, Amanda Moreno Ayres da
MELO, Clarissa Maria Ayres da Costa de
LIMA, Luciana Cavalcanti
Palavras-chave: Anestesiologistas
Desempenho
Smartphone
Riscos
Sala operatória
Data do documento: 2021
Resumo: Resumo Introdução: Os avanços tecnológicos têm promovido vantagens nas práticas médicas. Entretanto, o excesso de dispositivos eletrônicos pode acarretar em prejuízos aos pacientes. Em relação aos equipamentos eletrônicos em sala operatória (SO), destacam-se, bombas de infusão, estações de anestesia e monitores que aumentam a segurança anestésica. Por outro lado, outros dispositivos eletrônicos também são levados à SO. Se, por um lado, proporcionam fácil acesso a informações médicas, por outro, apresentam grande potencial de distração para o profissional. Logo, é importante compreender os riscos e benefícios de uso. Objetivos: Analisar a utilização dos dispositivos eletrônicos na sala operatória, observando a frequência e a finalidade do uso entre os anestesiologistas e residentes de anestesiologia do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Métodos: Foi realizado um estudo do tipo corte transversal, nos centros cirúrgicos do IMIP em que foi aplicado um questionário cujas variáveis eram características do participante; frequência e finalidade do uso dos dispositivos eletrônicos; riscos para o paciente e o uso em situações de emergência. Os questionários possuíam questões abertas, a fim de caracterizar os profissionais em estudo. Para avaliar os dados relacionados ao uso dos dispositivos eletrônicos, foi utilizada a escala de valores de Likert, com variação de 1 a 5. Os dados coletados foram compilados em banco de dados e analisados com os softwares SPSS 13.0 (Statistical Package for the Social Sciences) para Windows e o Excel 2010. Resultados: Na análise dos dados dos 40 anestesiologistas e residentes de anestesiologia, o ranking médio (RM) da utilização de dispositivos eletrônicos em SO foi de 4,27 e do uso com elevada frequência foi similar (4,17). O dispositivo mais usado por esses profissionais é o celular (RM= 4,27). A utilização desses dispositivos é realizada tanto para fins médicos (RM=4,17) quanto para fins não médicos (RM= 3,85). De acordo com os entrevistados, o maior risco do uso dos dispositivos é de distração (RM= 4,1), mas apenas 17,5% concordam ou concordam totalmente que presenciou ou tem conhecimento de alguma intercorrência decorrente do uso. Dos 40 entrevistados, 95% considera importante o uso de dispositivos eletrônicos em situações de emergência e a maioria já utilizou nessa situação (RM=4,02). Conclusões: A maior parte dos anestesiologistas e residentes participantes da pesquisa faz ou já fez uso de dispositivos eletrônicos na SO; é importante, portanto, o estabelecimento de protocolos atualizados para estabelecer a frequência e a finalidade adequadas de sua manipulação, com o objetivo de redução de riscos. Descritores: Anestesiologistas; Desempenho; Smartphone; Riscos; Sala operatória
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1056
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