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Título: Perfil epidemiológico das pacientes com doença trofoblástica gestacional acompanhadas no Centro de Referência do Recife
Título(s) alternativo(s): Epidemiological profile of patients with gestational trophoblastic disease followed at the Recife Reference Center
Autor(es): CAVALCANTI, Maria Manoela Vasconcelos Florêncio
CONRADO, Mariana Pinho de Freitas
TORRES, Fernanda Braga
BEZERRA, Maria Luisa Gomes
VIEIRA, Gabriela Bacelar Gama
KATZ, Leila
TENÓRIO, Paula Jaeger
SANTOS, Alan Chaves dos
RÖHR, Lucia Katharina
AMORIM, Melania Maria Ramos de
Palavras-chave: Obstetrícia
Doença trofoblástica gestacional
Epidemiologia
Data do documento: 2021
Resumo: RESUMO Objetivo: descrever o perfil epidemiológico das pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG) acompanhadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE). Métodos: estudo observacional, descritivo, do tipo corte transversal, realizado no HC-UFPE entre agosto de 2020 e agosto de 2021, a partir da análise de prontuários médicos das pacientes diagnosticadas com DTG. Resultados: foram avaliados 155 prontuários, sendo constatado que 23,2% das mulheres foram diagnosticadas com mola completa. Em relação à idade, 46,1% das pacientes tinham entre 15 e 25 anos. Ademais, foi observado que 60% das pacientes são pardas, 62,2% desempregadas e 63,4% solteiras. O uso de tabaco foi relatado por 24% das pacientes. Com relação aos antecedentes obstétricos, tem-se que 31,3% das pacientes referiram apenas um parto e 59,5% referiram um aborto. As pacientes apresentaram, em média, um total de duas gestações anteriores à gravidez molar. A via de parto predominante foi a vaginal (55,9%). Como primeiro sintoma da DTG, houve presença de sangramento vaginal em 37,4% das pacientes. A ultrassonografia (USG) evidenciou dados sugestivos da doença em 98,4% dos casos e a média da dosagem de beta HCG pré-esvaziamento foi 655.674,25 mIU/ml. O esvaziamento por curetagem foi realizado em 69,7% das pacientes. Complicações após esvaziamento ocorreram em 10,3% dos casos, sendo 6,5% diagnosticados com Neoplasia Trofoblástica Gestacional (NTG). Conclusão: a população atendida com DTG é predominantemente parda, solteira e possui gestações prévias. A USG foi o exame de imagem mais utilizado para auxiliar no diagnóstico e a curetagem foi o método curativo mais empregado. As complicações foram raras. Palavras-chaves (DeCS): Obstetrícia, Doença Trofoblástica Gestacional, Epidemiologia.
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1094
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