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Título: Mobilidade diafragmática associada aos parâmetros ergoespirométricos após reabilitação cardíaca em pacientes transplantados cardíacos no estado de Pernambuco: um estudo transversal
Título(s) alternativo(s): Diaphragmatic mobility associated with ergospirometric parameters after cardiac rehabilitation in heart transplanted patients in state of Pernambuco: a transversal study
Autor(es): LIMA, Vinicius Augusto Serra de
LIMA NETTO, Beatriz de Andrade
LÓCIO, Rafael de Melo Vianna Mostaert
VEIGA, Bruno Maciel
LIMA, Marina da Silveira
FONTES, Rafael Camerino Morais de
MONTEIRO, Verônica Soares
CARNEIRO, Rodrigo Moreno Dias
BRITO, Evandro Cabral de
BARROS, Ana Eugênia Vasconcelos do Rêgo
ARAÚJO, Bruna Thays Santana de
SOUZA, Juliana Andrade Ferreira de
BRANDÃO, Daniella Cunha
Palavras-chave: Transplante cardíaco
Limitação da mobilidade/diafragma
Testes de função respiratória
Reabilitação cardíaca
Data do documento: 2022
Resumo: RESUMO Fundamentação: a ausência de publicações que abordam as mudanças da associação entre mobilidade diafragmática e parâmetros ergoespirométricos após o programa de reabilitação cardíaca (RC). Objetivo: conhecer as mudanças que a RC promove na mobilidade diafragmática e nos parâmetros ergoespirométricos em transplantados cardíacos após três meses. Métodos: Estudo transversal com componente analítico. O recrutamento dos pacientes foi realizado no IMIP. O local selecionado para a aplicação da RC, medição da mobilidade diafragmática e parâmetros ergoespirométricos foi o LACAP-UFPE. A avaliação da capacidade funcional, determinação da potência máxima e da tolerância ao exercício foi feito por meio do teste cardiopulmonar do exercício (TCPE). A ultrassonografia foi utilizada para avaliar a mobilidade diafragmática. Resultados: A amostra foi composta por 5 pacientes, (4 homens, 1 mulher) idades entre 53 e 58 anos; das variáveis do TCPE somente o consumo máximo de oxigênio (VO2p) e equivalente ventilatório de gás carbônico no início da lactoacidose (VE/VCO2-slope) foram relevantes, sendo as médias de 21,37ml/kg/min e 33,16ml/kg/min, respectivamente. A média das medidas da mobilidade diafragmática em repouso foi 1,84cm e a da mobilidade diafragmática em capacidade pulmonar total (CPT) foi 7,37cm. Conclusão: Conclui-se que nem todos os pacientes com resultados insatisfatórios no TCPE possuem mobilidade diafragmática reduzida, não significando, porém, que esses indivíduos não possuam redução na capacidade cardiopulmonar. Descritores: Transplante cardíaco, limitação da Mobilidade/diafragma, testes de função respiratória, reabilitação cardíaca.
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1343
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