Please use this identifier to cite or link to this item: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1853
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPINA, Mariana Gomes de Oliveira-
dc.contributor.authorMEDEIROS, Arthur Ramalho de-
dc.contributor.authorREIS, Victor Fernandez-
dc.contributor.authorCOUTO, Nicholas Kevin Silveira-
dc.contributor.authorASFORA, Maria Eduarda Raposo-
dc.contributor.authorBRITO, Gabriel Borges de-
dc.contributor.authorMELO, Maria Inês Bezerra de-
dc.contributor.authorBEZERRA, Mirella Rebello-
dc.date.accessioned2024-10-29T13:04:09Z-
dc.date.available2024-10-29T13:04:09Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1853-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: avaliar a cobertura vacinal contra a hepatite B em idosos cadastrados em uma Unidade de Saúde. Métodos: estudo transversal com 56 idosos entre 60 e 100 anos em uma Unidade de Saúde da Família, de agosto/2023 a setembro/2024. A coleta de dados avaliou: aspectos socioeconômicos, demográficos, calendário vacinal contra hepatite B, principais fatores para a não vacinação, histórico de relação sexual e vida sexual ativa, utilização de preservativos e exposição aos principais fatores de risco de contaminação. Na análise considera-se significante o valor de p<0,05. Resultados: dos 56 participantes, 35 (62,5%) eram do sexo feminino, 33 (58,9%) se declaravam pardos, 26 (46,4%) tinham ensino fundamental incompleto e 46 (82,1%) não trabalham. A média de idade foi 68,39 ± 7,8. Em relação à situação vacinal dos idosos, 23 (41,1%) foram vacinados contra a Hepatite B, dos idosos não vacinados, foi observado que 11 (64,7%) não sabiam que precisavam da vacina. Em relação ao comportamento sexual dos idosos, 27 (48,2%) relataram ter vida sexual ativa, sendo que a maioria 23 (85,2%) afirma ser com único parceiro e 25 (92,6%) refere não utilizar preservativo ou outros métodos de prevenção. Sobre os motivos para não utilização do preservativo 08 (29,63%) desconforto ou constrangimento. Em destaque, foi encontrado que a baixa cobertura vacinal está relacionada a baixa escolaridade, com p-valor de 0,017. Conclusão: O estudo adicionou dados com relação a prevalência da baixa cobertura vacinal contra hepatite B em idosos, identificando como principais barreiras a falta de conhecimento e a percepção de indisponibilidade da vacina. Palavras-chave: atenção primária à saúde, hepatite B, idosos, prevalência, vacinação.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectHepatite Bpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.titlePrevalência da vacinação de Hepatite B em idosos de uma unidade de saúde: estudo transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Appears in Collections:Medicina



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.