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dc.contributor.authorALMEIDA, Yasmim Leandra Moura de-
dc.contributor.authorSILVA, Michelle Lima de Carvalho-
dc.contributor.authorSOUZA, Mikhael Morais de-
dc.contributor.authorSETTE, Paloma Gomes Tavares-
dc.contributor.authorLIMA, Mayra Moura-
dc.contributor.authorLIMA, Kledoaldo-
dc.contributor.authorMELO, Heloísa Ramos Lacerda de-
dc.contributor.authorLEAL, Élcio-
dc.contributor.authorLUZ, Aldicléya Lima-
dc.date.accessioned2024-10-31T17:59:02Z-
dc.date.available2024-10-31T17:59:02Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1856-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Apesar dos avanços significativos no tratamento da infecção por HIV-1, a resistência aos antirretrovirais (ARVs) decorrente de mutações no RNA viral permanece um desafio premente. Diversos estudos têm explorado essas mutações e sua correlação com falhas virológicas, destacando os inibidores de integrase (INIs) como uma classe de ARVs com alta eficácia e uma baixa incidência de interações medicamentosas. Desde 2017, o Brasil incorporou os INIs como terapia de primeira linha, embora a resistência a esses medicamentos tenha sido observada em até 36,4% dos pacientes, incluindo aqueles que nunca haviam sido tratados. Embora esses dados sejam preocupantes, a pesquisa sobre resistência aos INIs em crianças ainda é escassa. Este estudo visa investigar o perfil de mutações associado à resistência aos INIs em crianças infectadas verticalmente nos estados do Maranhão e Pernambuco. Foi conduzida uma análise retrospectiva em pacientes pediátricos com HIV sob tratamento, monitorados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre janeiro e junho de 2024. Os dados foram coletados a partir de prontuários médicos por meio de um questionário sobre variáveis sociodemográficas, laboratoriais e clínicas, e analisados pelo software Stata 13.0®. Foram avaliados 31 pacientes pediátricos, com idade mediana de 12 anos, sendo 18 (58%) do sexo masculino. A contagem mediana de células T CD4+ foi de 975 células/mm³, e a carga viral mediana, de 19.235 cópias/mL. A análise genotípica revelou mutações de resistência em 20 pacientes (64,5%), sendo as mais comuns G140S, Q148H, N155H e Y143R. Em relação à resistência aos INIs, 6 (19,4%) pacientes apresentaram resistência intermediária ao Bictegravir (BIC) e 5 (16,1%) apresentaram resistência completa ao Dolutegravir (DTG). O Raltegravir (RAL) apresentou a maior taxa de resistência, com 22 pacientes (70,9%) resistentes. O subtipo B foi o mais prevalente (71%). Este estudo destaca a necessidade de monitoramento genotípico contínuo em pacientes pediátricos, para melhorar os desfechos clínicos e auxiliar na tomada de decisões terapêuticas eficazes.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHIV-1pt_BR
dc.subjectIntegrasept_BR
dc.subjectInibidores da integrasept_BR
dc.subjectAgentes anti-retroviraispt_BR
dc.subjectMutações genéticaspt_BR
dc.titleResistência aos inibidores de integrase no contexto do tratamento antirretroviral 4 em pacientes pediátricos na região Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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