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Título: Percepções, habilidades e atitudes de estudantes sobre aprendizagem e trabalho interprofissional em saúde
Autor(es): MARTINS, Ana Karoliny Melo
OLIVEIRA, Maria Eduarda de Moraes
ARAÚJO, Débora Luiza Alves
SANTOS, Isabela Safira dos
MANGIOVI, Vita Guimarães
BARRETO, Maria Nelly Sobreira de Carvalho
SANTOS, Dalmir Cavalcanti dos
SILVA, Reneide Muniz da
Palavras-chave: Educação
Educação interprofissional
Relações interprofissionais
Educação em saúde
Saúde pública
Data do documento: 2024
Resumo: RESUMO Objetivo: Avaliar a percepção, habilidades e atitudes dos estudantes quanto a aprendizagem e o trabalho interprofissional na formação acadêmica. Método: Trata-se de um estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa sendo o recorte de um projeto âncora. Foi realizado em setembro de 2023 a agosto de 2024, com discentes de Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Educação Física de uma Instituição de Ensino Superior (IES) com projeto pedagógico ancorado no método Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Para o cálculo amostral se considerou um nível de significância de 95%, erro amostral de 5% e adição de 10% para prevenção de perdas resultando em um total de 369 alunos. A coleta se deu através do Google Forms pelo questionário UWE estruturado em escala Likert. Foi realizada a análise descritiva das variáveis quantitativas e qualitativas e logo após a análise para investigação das relações através do software R versão 4.0.0 e em todas ocorreu a verificação do nível de significância por meio do teste de qui-quadrado. O parecer do comitê de ética está inscrito sob o número 6.583.432 CAAE: 64201022.6.0000.5569. Resultados: O questionário é subdividido em 5 blocos, e no total foram coletadas 397 respostas. O primeiro bloco evidenciou maior predominância no sexo feminino e na faixa etária de 18 a 24 anos, com maior proporção de discentes no curso de medicina. O segundo bloco evidenciou disparidades referente a capacidade de comunicação, liderança e confortabilidade entre as profissões que compõe a equipe. O terceiro, abordou concordância quanto ao aprimoramento das habilidades e do cuidado em saúde com a implementação da Educação Interprofissional (EIP). O quarto, indicou que a interação interprofissional sofre diante de uma suposta hierarquia e estereótipos decorrentes do modelo biomédico fragmentado na grade curricular das IES. E por fim, o quinto exibiu confortabilidade dos discentes ao trabalhar em âmbito interprofissional apesar da divergência quando questionados sobre a falta de confiança ao trabalhar com membros de outras profissões. Conclusão: O estudo demonstra a necessidade do desenvolvimento das habilidades de comunicação na transmissão de informações e da liderança na gestão de conflitos e condução do grupo profissional. Ainda, reforça os estereótipos como precursores das hierarquias interprofissionais, deixando evidente a imprescindibilidade do interesse, reconhecimento e compreensão da autonomia que cada profissional exerce no trabalho em equipe. Palavras-chave: Educação; Educação interprofissional; Relações interprofissionais; Educação em saúde; Saúde Pública
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1941
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