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dc.contributor.authorSOUZA, Lucas Amorim de-
dc.contributor.authorMANGUEIRA, João Victor Melo-
dc.contributor.authorLIMA, João Guilherme de Melo-
dc.contributor.authorFARIAS, Henrique Tomilheiro de-
dc.contributor.authorMENEZES, Maria Clara Rocha de-
dc.contributor.authorBEZERRA, Ricardo Guega Alves-
dc.contributor.authorBEZERRA, Patricia Gomes de Matos-
dc.contributor.authorAZEVÊDO, Márcia Lins Cirne de-
dc.contributor.authorGOLDSTEIN, Raíssa de Carvalho-
dc.contributor.authorCOSTA, Juliana Monteiro-
dc.date.accessioned2025-11-06T12:51:31Z-
dc.date.available2025-11-06T12:51:31Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2053-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Cenário: A inteligência artificial (IA) tem sido cada vez mais utilizada em diversas áreas, incluindo saúde e educação. Em educação médica, é importante compreender como a IA pode ser integrada de forma efetiva para melhorar a qualidade da formação médica. Esse estudo objetivou analisar a utilização do ChatGPT, como ferramenta de aprimoramento de habilidade e competências clínicas, através da utilização da IA como paciente, para os acadêmicos de medicina. Objetivo: Avaliar o uso da linguagem de IA como ferramenta para aquisição de habilidades e competências de exame clínico no curso médico. Método: Estudo comparativo realizado no campus da FPS entre setembro de 2024 a agosto de 2025. A coleta ocorreu após a aprovação do comitê de ética da FPS, no período de agosto a setembro de 2025. A amostra foi dividida em dois grupos devidamente homogeneizados e composta por oito acadêmicos do laboratório de semiologia 1. Foram avaliadas variáveis quantitativas com o emprego de testes. Os dados foram coletados em formulários específicos e analisados posteriormente no programa Jamovi 2.7.6. Construídas tabelas com descrições dos dados e associação entre as variáveis de interesse. Resultado: Foram avaliados 8 acadêmicos. Com idades predominando entre 18 e 25 anos (62,5%). Desses, 75% eram do sexo feminino, e todos relataram utilizar a rede diariamente, possuir conhecimento sobre IA e já ter utilizado o ChatGPT. Quanto à proficiência em IA, 37,5% deram nota 7, 37,5% nota 8 e 25% nota 9. Em relação à afinidade com o laboratório, mais de 60% avaliaram como boa. Nas avaliações, o Grupo A, que utilizou a ferramenta na segunda etapa, apresentou notas médias de 8,25 na Identificação, 5,75 na queixa principal e duração (QPD) e 8,5 na história da doença atual (HDA). Já o Grupo B, que não utilizou o ChatGPT na segunda avaliação, apresentou médias de 7,75, 7,5 e 8,25, respectivamente. O domínio da HDA mostrou evolução mais consistente, a QPD apresentou maior perda e a Identificação desempenho intermediário. Conclusão: O estudo evidenciou que as IA detém potencial para serem incluídas no processo ensino-aprendizagem médica como ferramenta auxiliadora, mas não devem substituir orientação docente. Assim, novas investigações são indispensáveis. Palavras chaves: Educação médica; Inteligência artificial; Tecnologia educacional.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectTecnologia educacionalpt_BR
dc.titleO uso de modelos de linguagem artificial como ferramenta para aprimorar a formação médica em habilidades e competências do laboratório de exame clínico em uma faculdade da área de saúde no Recife: um estudo comparativopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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