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Título: O uso de modelos de linguagem artificial como ferramenta para aprimorar a formação médica em habilidades e competências do laboratório de exame clínico em uma faculdade da área de saúde no Recife: um estudo comparativo
Autor(es): SOUZA, Lucas Amorim de
MANGUEIRA, João Victor Melo
LIMA, João Guilherme de Melo
FARIAS, Henrique Tomilheiro de
MENEZES, Maria Clara Rocha de
BEZERRA, Ricardo Guega Alves
BEZERRA, Patricia Gomes de Matos
AZEVÊDO, Márcia Lins Cirne de
GOLDSTEIN, Raíssa de Carvalho
COSTA, Juliana Monteiro
Palavras-chave: Educação médica
Inteligência artificial
Tecnologia educacional
Data do documento: 2025
Resumo: RESUMO Cenário: A inteligência artificial (IA) tem sido cada vez mais utilizada em diversas áreas, incluindo saúde e educação. Em educação médica, é importante compreender como a IA pode ser integrada de forma efetiva para melhorar a qualidade da formação médica. Esse estudo objetivou analisar a utilização do ChatGPT, como ferramenta de aprimoramento de habilidade e competências clínicas, através da utilização da IA como paciente, para os acadêmicos de medicina. Objetivo: Avaliar o uso da linguagem de IA como ferramenta para aquisição de habilidades e competências de exame clínico no curso médico. Método: Estudo comparativo realizado no campus da FPS entre setembro de 2024 a agosto de 2025. A coleta ocorreu após a aprovação do comitê de ética da FPS, no período de agosto a setembro de 2025. A amostra foi dividida em dois grupos devidamente homogeneizados e composta por oito acadêmicos do laboratório de semiologia 1. Foram avaliadas variáveis quantitativas com o emprego de testes. Os dados foram coletados em formulários específicos e analisados posteriormente no programa Jamovi 2.7.6. Construídas tabelas com descrições dos dados e associação entre as variáveis de interesse. Resultado: Foram avaliados 8 acadêmicos. Com idades predominando entre 18 e 25 anos (62,5%). Desses, 75% eram do sexo feminino, e todos relataram utilizar a rede diariamente, possuir conhecimento sobre IA e já ter utilizado o ChatGPT. Quanto à proficiência em IA, 37,5% deram nota 7, 37,5% nota 8 e 25% nota 9. Em relação à afinidade com o laboratório, mais de 60% avaliaram como boa. Nas avaliações, o Grupo A, que utilizou a ferramenta na segunda etapa, apresentou notas médias de 8,25 na Identificação, 5,75 na queixa principal e duração (QPD) e 8,5 na história da doença atual (HDA). Já o Grupo B, que não utilizou o ChatGPT na segunda avaliação, apresentou médias de 7,75, 7,5 e 8,25, respectivamente. O domínio da HDA mostrou evolução mais consistente, a QPD apresentou maior perda e a Identificação desempenho intermediário. Conclusão: O estudo evidenciou que as IA detém potencial para serem incluídas no processo ensino-aprendizagem médica como ferramenta auxiliadora, mas não devem substituir orientação docente. Assim, novas investigações são indispensáveis. Palavras chaves: Educação médica; Inteligência artificial; Tecnologia educacional.
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2053
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