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dc.contributor.authorCAZZETTA, Fernanda Zeilmann-
dc.contributor.authorCABRAL, Maria Eduarda de Araújo-
dc.contributor.authorANDRADE, Caroline Cordeiro de-
dc.date.accessioned2020-04-28T17:36:22Z-
dc.date.available2020-04-28T17:36:22Z-
dc.date.issued2015-08-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/742-
dc.descriptionOrientadores: Patrícia Gomes de Matos Bezerra, Eduardo Jorge da Fonseca Limapt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Determinar o seguimento das diretrizes de diagnóstico e tratamento de otite média aguda pelos pediatras na cidade do Recife. Métodos: Estudo transversal de coorte prospectivo envolvendo Pediatras e médicos residentes de Pediatria que trabalham em serviços de urgência na cidade do Recife. Aplicou-se um questionário com variáveis de valorização de aspectos clínicos, otoscópicos e de tratamento. Resultados: Dos 71 médicos entrevistados, aproximadamente 80% são mulheres, a média de idade, 35 anos e cerca de 62% exerciam a especialidade por mais de cinco anos. Aproximadamente 98% valorizaram a presença de choro/irritabilidade e otalgia para diagnóstico de otite e todos deram importância ao relato de otorreia. Nos achados otoscópicos todos os profissionais valorizam o abaulamento da membrana timpânica, 98,6% a rotura aguda da membrana timpânica e 97,1% a presença de secreção purulenta. Apenas 46,5% deram valor à hiperemia bilateral de membrana timpânica, enquanto 56,3% valorizam a unilateral. Quanto à antibioticoterapia, 50 pediatras utilizam como primeira escolha a amoxacilina dose padrão, 58 a realizaram por 10 dias e 64 orientam reavaliação clínica. Em caso de falha terapêutica, optou-se por amoxacilina dose dobrada (47, 9%). Foi prescrito o uso de analgésicos por 97,2% dos pediatras. Conclusão: As informações precisam ser melhor divulgadas entre pediatras que trabalham em emergências a fim de reduzir a prescrição inadequada de antibióticos para tratamento de otite média aguda.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjective: Determine if the guidelines for diagnosis and treatment of acute otitis media are being followed by pediatricians in Recife. Methods: Cross-sectional study of prospective cohort involving 71 pediatricians who work in emergency departments in Recife. It was used a questionnaire with variables of clinical features, otoscopic and treatment. Results: Of the 71 doctors interviewed, approximately 80% are women. The average age, 35 years and about 62% excised the specialty for more than five years. Approximately 98% valued the presence of crying/ irritability and ear pain for the diagnosis of otitis and all appreciated the otorrhea. In otoscopic findings stand out from the appreciation of the bulging tympanic membrane by all professionals, acute rupture of the tympanic membrane by 98.6% and the presence of pus by 97.1%. Only 46.5% value the bilateral hyperemia of the tympanic membrane, as opposed to 56.3% who value the unilateral. To antibiotic of choice, 50 pediatricians use standard dose amoxicillin. As the duration of treatment, 58 pediatricians make use of the antibiotic within 10 days and 64 pediatricians suggest clinical reassessment. In case of treatment failure amoxicillin double dose was the most chosen option (47.9%). The use of painkillers was administrated by 97.2% pediatricians Conclusion: Information needs to be better disseminated among pediatricians who work in emergencies in order to reduce inappropriate prescribing of antibiotics for acute otitis media.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectOMApt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectDiretrizpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.titleOtite média aguda na infância: as diretrizes de diagnóstico e tratamento estão sendo seguidos nas emergências?pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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