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Título: Repercussões emocionais em pais de crianças diagnosticadas com autismo: uma pesquisa qualitativa
Autor(es): KABBAZ, Aline Breuel Ferreira
CRUZ, Luciana Beatriz de Lima
MELO, Mônica Cristina Batista de
COSTA, Juliana Monteiro
Palavras-chave: Crianças
Autismo
Pais
Diagnóstico
Transtorno Global do Desenvolvimento
Data do documento: Nov-2016
Resumo: CENÁRIO: O autismo é considerado um Transtorno Global do Desenvolvimento e tem características como: comprometimento com a interação social, na comunicação, na linguagem e na parte motora, repertório restrito de atividades e interesse, dificuldade com o contato visual e alguns portaderes da síndrome apresentam comportamentos agressivos. O início do transtorno ocorre aproximadamente aos três anos de idade e é importante diagnosticar o quanto antes, para ter melhores resultados no tratamento. O diagnóstico para os pais é difícil, pois eles desejam filhos saudáveis e o tratamento de pacientes com esse diagnóstico demanda muitos esforços e investimentos. OBJETIVO: Compreender as repercussões do diagnóstico de Autismo nos pais de crianças diagnosticadas. MÉTODO: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que foi realizada no ambulatório de um hospital do Recife/PE com os pais das crianças diagnosticadas com autismo, que foram entrevistados. A entrevista foi gravada e posteriormente transcrita e analisada de acordo com a Análise de Conteúdo Temática segundo Minayo. Este trabalho obteve informações sobre a vivência dos pais dessas crianças que subsidiem ações de apoio e educação em saúde que possam contribuir positivamente para essa população. ASPECTOS ÉTICOS: A pesquisa foi inciada apóa aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e aceitação dos participantes mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na gestação identificou-se que algumas foram planejadas. Alguns pais não informaram sobre os primeiros cuidados e outros disseram que foram de uma criança sem autismo. As repercussões diante do diagnóstico mostraram sentimentos de desamparo e desespero. Alguns apresentaram desconforto para falar à família sobre o autismo. Alguns pais relataram mudança no tratamento da criança ao saber do diagnóstico. Uns revelam que não fizeram planos sobre o cuidado com o filho e outros sentiram medo do futuro. Todos os pais entrevistados não conheciam o autismo. Na escola, alguns compararam o comportamento ao de uma criança sem autismo, outros relatam que o filho não interage ou tem dificuldade de adaptação. Alguns pais acham que o futuro do filho será difícil. As crianças são acompanhadas por no mínimo um profissional de saúde. CONCLUSÃO: Conclui-se a importância em ter mais pesquisas com essas famílias para conhecer melhor sua dinâmica e a das crianças.
Descrição: Orientadora: Mônica Cristina Batista de Melo; Juliana Monteiro Costa
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/791
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